Estão falando mal da sua empresa
Indo direto ao ponto com os empreendedores: hoje estar presente na internet não é mais questão de escolha, mas de sobrevivência. Se antes as empresas tinham o poder de controlar o modo como as suas mensagens chegavam à audiência da grande massa através da sua publicidade paga, hoje está mais do que provado que o papel se inverteu: é o público consumidor que tem maior poder de promover ou denegrir a sua imagem, em particular num veículo que a sociedade mundial apelidou de internet.
Olha o Buzz aí, gente!
Aos iniciantes que não gostam de investir em comunicação e relacionamento, não adianta apostar no boca-a-boca e esperar seus amigos falarem unilateralmente das suas qualidades, virtudes, diferenciais e só as coisas boas dos seus produtos ou serviços, como há alguns anos atrás.
Na atualidade você está cada vez mais propenso de ser avaliado por dezenas, centenas e milhares de pessoas que passam pelo seu estabelecimento (físico e virtual) e postam algo nas redes sociais através de textos, fotos, imagens, vídeos, check-ins, etc., e essa sim, é a nova modalidade do boca-a-boca: o buzz (cuja tradução significa zumbido, zunido, murmúrio ou rumor), uma definição usada para explicar o fato de a sociedade ser estimulada a repassar uma mensagem para outros, aumentando a sua abrangência e influência a respeito de algo.
Portanto, é hora de comemorar…ou se preocupar, principalmente se você atua se direcionando para pessoas que nasceram a partir dos meados da década de 1980, também chamada “geração Y”.
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Mamão com açúcar? Vai nessa!
Por saber da “facilidade” da internet, muitos empresários “antenados” resolvem apostar no marketing digital e assim compram de terceiros, listas de centenas de milhares de e-mails (esse é o produto que nenhum empreendedor deve comprar) que sequer conhecem para poder disparar as suas ofertas e assim, saem enviando as suas “malas diretas” aos troncos e barrancos para o maior número de pessoas, pois aprenderam que o importante é reduzir custos e se dirigir ao maior número possível de “espectadores”, tal como a mídia de massa tradicional.
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Ledo engano, pois de tempos em tempos novas políticas são implementadas para coibir esses abusos de e-mails em massa indesejados enviados por algumas organizações que, mesmo de modo inconsciente, são praticantes e adeptas do que chamamos de spam!
Saiba de uma coisa: no âmbito virtual, quem manda não é necessariamente o montante de dinheiro que você tem para investir (ou gastar) em publicidade. Lá as regras são definidas pelo marketing de relacionamento! Sem ele você será visto pelas pessoas como um chato e egoísta que só quer ocupar espaço na caixa de e-mail ou no topo das redes sociais com as suas propagandas. Não que não seja um direito seu, porém, o buraco é mais em baixo. Nas redes sociais, você precisa levar a sério real o propósito delas: ser social e não apenas comercial
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Não se agonie!
Mandar frequentes e-mails com propagandas, fazer diversos posts com as “vantagens” do seu produto e marcar pessoas em algo que a priori só interessa a você não o torna interessante por parte de quem recebe as suas mensagens.
Pois é, não invista em adjetivos, afinal, se um visitante optou por receber seu conteúdo ou ser seu amigo, ele acredita que você pode informá-lo e até mesmo entretê-lo, mas jamais entediá-lo, ou pior, irritá-lo. S
e suas mensagens não estiverem atendendo as expectativas dele, ele vai simplesmente pular fora da sua lista de contatos ou simplesmente desfazer a amizade (isso se ele não sair falando do quanto você é chato e desagradável!) Aí já viu: é efeito dominó! E depois não existe propaganda que dê jeito.
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Conclusão
Invista no relacionamento com o seu público (apostar no inbound marketing é uma grande sacada). Não espere ele ir até você, faça uma ligação, mande um e-mail, publique coisas interessantes. Você vai ver que melhor do que ter clientes é poder contar com amigos e isso com certeza é bem mais barato.
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