3 motivos para você não trabalhar sozinho no exterior

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Não se trata de querer tapar o sol com a peneira, mas você já parou para observar no quanto alguns veículos de comunicação estão se tornando cada vez mais especializados em falar de crise, instabilidade, dificuldade, recessão, desemprego e uma série de substantivos e adjetivos pessimistas? Como eles são tidos como os “donos da verdade” por boa parte da população, ocorre que esta acaba internalizando, compartilhando e contaminando os demais com as suas “boas novas”, com assuntos cada vez mais desanimadores e pessimistas, até chegar um dia em que os editoriais resolvam dizer que a coisa está melhorando e aí sim, a influência da tal “verdade” vai começar a trazer de volta o sentimento de prosperidade, otimismo, confiança, empreendedorismo, emprego, renda e as palavras que tão bem soam nos ouvidos de quem vive em modelo saudável de economia.

Enquanto isso não acontece, as pessoas influenciadas pelos noticiários (nem sempre imparciais) “vão pra rua” reclamar do Governo e da falta de oportunidade; outras mudam de cidade e tem aquelas que preferem tentar a vida em outro país. Bom, quem sou eu pra questionar, né? Mas, a não ser se você já tenha uma boa experiência e realmente tenha condições (psicológicas e financeiras) de se manter, creio que algumas coisas merecem ser levadas em consideração, antes de encarar uma jornada em outro país.

Não saber falar o idioma local
Como você vai se comunicar com as pessoas, somente através de gestos? Saiba que é muito mais negócio ficar por aqui mesmo e fazer com que as pessoas saibam do seu real potencial profissional, do que se submeter aos diversos constrangimentos que imigrantes sofrem por sequer saberem a língua nativa do tal país. Pois é, muitos países têm muito preconceito, principalmente com latinos (e agora, até mesmo pessoas de certas religiões).

Depender da ajuda de terceiros
Defendo a ideia de que isso não é bom em nenhum lugar, independente de onde esteja! Já pensou ficar alheio à “boa vontade” das pessoas? Vai chegar uma hora em que você não vai aguentar a pressão disso e vai acabar topando “qualquer coisa” para poder garantir o próprio sustento (eu hein). Eu não vou especificar que tipo de coisa seria, mas lembre-se de que quem se sujeita a “qualquer coisa”, acaba colhendo justamente isso: qualquer coisa, afinal, certas coisas só acontecem no mundo das novelas e de Hollywood. O resto, é a dura realidade!

Você não precisa estar lá para “estar lá”
Penso que essa é a maior sacada! Caso você saiba falar o idioma e tenha um bom dinheiro reservado para a sua “aventura”, sai muito mais barato você montar um e-commerce para vender produtos físicos ou infoprodutos (e-Books, podcasts, webnários, treinamentos digitais, etc.) e se comunicar diretamente com esses países através dos mecanismos de buscas e das redes sociais do que ficar ilhado e limitado em apenas uma zona geográfica. Sim, com a internet é completamente possível você vender qualquer coisa para qualquer parte do mundo, até mesmo a partir do seu próprio quarto e não ficar dependendo das decisões políticas do nosso país (é o que eu faço, mas não conte isso pra ninguém)! Aliás, esse tempo já tá é ficando pra trás! Caso tenha interesse, leia o artigo “Qual o melhor produto para você vender, lucrar e enriquecer”.

Pode ser que você esteja empolgado com a ideia de conhecer outro país, outra cultura, adquirir experiências de vida e pode ser quer você esteja enxergando oportunidades onde ninguém vê, mas faça uma introspecção e veja se esse tal trabalho que você pretende fazer (e vender) por lá realmente vai extrair e potencializar o que você tem de melhor: o seu dom, o seu talento e as suas habilidades. Se sim, boa sorte! Se não, fique por aqui, estude, qualifique-se e aprenda a empreender com base nesse fantástico mundo do universo virtual, aliás, é como eu já falei: A crise é com eles, não com você!

Faça, que acontece!

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