Quando criança, eu me acabava em prantos quando eu queria aqueles carrinhos em miniaturas, que imitavam perfeitamente não só os veículos mais antigos como os mais modernos e meus pais não podiam comprar. Eu não entendia aquilo e me perguntava a meus pais no meu universo interior: “trabalhar pra que, se eles não podem comprar o que eu quero?”. Mal eu sabia que seria partir daquela angústia que eles iriam se obrigar a fazer uma reserva no orçamento do(s) mês(es) seguinte(s) para poderem me presentear com aquele meu objeto de desejo. Da mesma forma era frustrante esperar meses para poder comprar o tal brinquedo e ao chegar na loja o vendedor dizer que o estoque já tinha acabado: eu chorava porque meus pais não tinham dinheiro ou esperneava porque já tinha acabado o estoque. Enfim, a vida como ela é.
Na vida adulta é a mesma coisa: nossos “brinquedos” vão ficando mais caros e, embora não choremos como uma criança, sentimos uma certa frustração por não poder comprar aquilo que queremos, ou porque não temos o dinheiro suficiente ou porque as vendas se encerraram e isso me refiro sob o ponto de vista de nós, enquanto consumidores, afinal, as empresas de certa forma também sofrem e lamentam quando não possuem o estoque necessário para atender a demanda, isso resulta não só na redução do faturamento, como também pode refletir no declínio do seu lucro, assim como da mesma forma é possível que num prazo mais estendido acabe sacrificando parte do seu quadro de funcionários.
Partindo dessa lógica, as empresas precisam comprar mais para poderem estocar mais, para quem sabe assim, vender mais. Se não existe produto (ou ferramentas e condições necessárias para se fazer um serviço), não existe a possibilidade de venda e sem está última é praticamente impossível pensar em lucro, se é que é ele que você busca. Se for por ele que você procura, existe outra forma que muita gente não consegue enxergar, graças ao nosso “maravilhoso” sistema educacional que nos ensina e condiciona a trabalhar enfiados numa empresa ou para o governo.
Estou escrevendo este artigo na era em que esta informação ainda passa despercebida por muita gente, embora seja uma das modalidades mais antigas que toda e qualquer pessoa, não só pode, como deveria dedicar um tempo para aprimorar e assim, convertê-la em um ativo preciosíssimo para reduzir drasticamente essa onda de notícias tão negativas em relação ao mercado de trabalho e ouso dizer que isso não diz respeito apenas ao nosso país, mas a todo o mundo. Por esse motivo, sugiro que você confira a publicação “Como escolher a área que realmente intere$$a a você” e saiba do que estou falando. Se ainda assim, você não dispor de uma (boa) conexão ou já tenha visitado a publicação e tenha se interessado em saber mais, abra a sua mente e guarde essa dica: o melhor produto que você tem para vender é… than than than than… o seu conhecimento! Pronto, falei!
No artigo Mercado de trabalho – Meu erro #3 eu compartilho um pouco sobre a minha péssima experiência de topar fazer “qualquer coisa” para trabalhar e creio que isso é um mal que muita gente doutrinada a ser mão-de-obra dos outros tem, assim como eu tive. Pode não ser fácil para muitos, mas é simples. O que você precisa entender para começar é que o empreendedorismo não é nada empresarial, porque por trás dele as pessoas ajudam pessoas e isso é perfeitamente possível com a venda daquilo que você já adquiriu no decorrer da sua vida, de modo a eliminar, reduzir ou amenizar a dúvida, o problema, o medo ou a dor de alguém através da coisa que todo e qualquer ser humano em sã consciência tem: a sua experiência! Ela é algo que você vende e ainda assim continua com ela.
Faça, que acontece!
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