(A)Normais

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Não quero causar impacto nem tampouco sensação, mas aí você resolve desenvolver um novo projeto e PAM! –  eis que surgem dois tipos de pessoas: as que sem critério algum criticam e duvidam (para deixá-lo desanimado, frustrado e desmotivado) e as que cegamente apoiam e concordam com tudo que você faz, fala e/ou pensa.

Cuidado!

Definitivamente, dar ouvidos e se deixar influenciar por quem não tem a menor ideia do que de fato é o seu projeto pode minar seriamente os seus sonhos. Claro, já diz um ditado que é melhor ouvir muita coisa do que ser surdo, no entanto é preciso saber ponderar até aonde a opinião de terceiros pode interferir na continuidade ou desistência daquilo que você almeja.

Pessoas comuns, como coloco aqui, são apenas “comuns”, não fazem nada de diferente em seus respectivos dias, a não ser as “coisas comuns” que todo mundo faz. Por outro lado, o novo e ousado, por ter o poder de quebrar certos paradigmas, causa espanto, medo e ceticismo, coisa que de certa forma cria uma bagunça no modus operandi dos “normais”. O que eles não sabem é que você não tirou tal ideia do nada, mas da conexão de vários acontecimentos e experiências que o levaram a uma conclusão a respeito de tal ideia.

De modo a conseguir extrair as melhores informações das opiniões dos “normais”, é melhor encarar os pessimistas demais como aqueles que têm o poder de alertá-lo sobre as dificuldades e ameaças (sejam elas internas e/ou externas) que você há de encontrar pelo caminho e os otimistas em excesso como os que apresentam as oportunidades a serem exploradas e aproveitadas. Mas não para por aí. Fazendo um balanço de dois lados, não se deixe levar mais pelo lado que opina com maior frequência. Após reunir os dados coletados, é hora de conversar com especialistas (o terceiro tipo de pessoa)  – gente que faz ou fez aquilo que você se propõe a executar. Você pode pagar consultoria (presencial e/ou virtual), ler livros, artigos aqui no Enfim Desempregado, assistir a vídeos, frequentar seminários e outros eventos relacionados à sua ideia, de modo que as possibilidades de conexões sejam feitas e, consequentemente, ampliadas para que, na sua conclusão final, você decida, se vale a pena ou não encarar o desafio.

A partir daí, cabe a você converter aquilo que acatou como uma simples ideia num ideal. Esse ideal é que vai incentivá-lo a querer acordar mais cedo e dormir mais tarde; é ele que vai trazer a você a sensação de que sua vida está mais viva que nunca; é ele que vai fazer com que você se afaste de algumas pessoas e se aproxime de outras, e daí em diante.

Portanto, a partir de agora, trabalhe a sua percepção, observe os “normais” e os sinais que eles enviam diariamente a você. Na certa, mais cedo ou mais tarde, você vai se deparar com uma ótima oportunidade de fazer a diferença na vida deles e com isso, vai poder ajudar cada vez mais pessoas atuando pura e simplesmente naquilo que sabe, gosta e acredita. O resultado disso virá na forma de recompensa, espiritual e, posteriormente (por que não?), financeira.

Boa sorte!

Faça, que acontece!

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