Barato – o preço de quem paga e de quem recebe

Barato – o preço de quem paga e de quem recebe, por Rafael Freire
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Barato – o preço de quem paga e de quem recebe

“Não quer? Tem quem queira” – essa chantagem emocional é praticada, não apenas por certos patrões em relação aos seus empregados, como também por alguns tipos de clientes que se se julgam no direito de ditar as regras do seu trabalho como profissional, como se você fosse uma commodity e, de forma geral, isso é muito comum, principalmente quando o dono do dinheiro sabe que existem outros inúmeros profissionais (ou empresas) que fazem a mesma coisa que você (ou a sua) e que muito provavelmente estão dispostos a aceitar, inclusive a trabalhar por um preço menor!

Clique aqui e saiba por que você não deve trabalhar por indicação.

Você sabe onde está?

“You are in the jungle, baby! You’re gonna die” – Hahahaha… esse é o trecho da música “Welcome to the jungle”, de uma das minhas bandas favoritas (a Guns N’ Roses), que ilustra essa corrida louca de quem só trabalha com base no fator preço.  No entanto, existem algumas situações a serem consideradas, independentemente se você está na posição de comprador ou de vendedor.

(Clique e assista ao clip da “Welcome to the jungle”)

Se você tem uma boa astúcia, já deve ter percebido que é perfeitamente possível ter começar um negócio sem dinheiro. Pois é, você precisa ter ou conhecer alguém que faça algo que você não quer, não sabe ou não pode fazer para revender esse produto ou serviço por um preço mais alto e, se formos analisar de perto, é assim que boa parte dos comerciantes trabalha: eles compram algo (no atacado) para que possam revender mais caro (no varejo). Agora é claro, dependendo do caso, acredite: você não precisa comprar nada (clique aqui e saiba mais)!

No entanto, é importante você se atentar que comprar algo apenas com base no preço mais baixo, pode deixá-lo muito frustrado/estressado com o produto/serviço que adquire, contrata ou vende (clique aqui e saiba mais sobre a chatice de fazer o que você gosta).  Vamos à análise:

Do ponto de vista de quem só quer pagar pelo menor preço, você vai se dar mal em relação:

– à qualidade, pois se trata de algo que está sempre precisando fazer manutenção e/ou ajustes técnicos;
– à garantia, pois como qualidade é vil, o prazo de reembolso ou assistência/suporte é baixo, demorado ou inexistente;
– à experiência, pois você simplesmente vai constatar que só se estressou e jogou dinheiro fora;
– à prioridade, pois o seu parceiro/fornecedor pode deixa-lo na mão para atender quem paga (melhor);

Pois é, o barato pode sair caro se você se orientar apenas com base no menor preço!

Do ponto de vista de quem só quer vender pelo menor preço, você vai se dar mal porque:

– vai ter trabalho em excesso, a não ser que você tenha algo que funcione sem a sua presença (clique aqui e saiba quem pode ser o seu funcionário 24 horas);
– estará sempre se sentido ameaçado e injustiçado com o mercado, pois sempre vai haver quem cobre mais barato que você (cuidado, você está ocupado);
– sim, sempre vai haver alguém que cobre mais barato que você e provavelmente o seu cliente (inclusive você) vai sempre preferir pagar para aquele que cobre menos (clique aqui e saiba como evitar maus pagadores);
– vai ter muita dificuldade na hora de aumentar o preço daquilo que vende, principalmente se o valor praticado do seu mercado existir em uma tabela referencial que todos conhecem;

Pois é, o barato pode sair caro se você se orientar apenas com base no menor preço (clique aqui e saiba por que você ganha tão pouco)!

O que fazer então?

É claro que cada mercado tem as suas particularidades e cabe a você identificar como explorar isso a seu favor, mas acredite: o seu cliente não quer o que você vende! Se tem uma coisa que você não só pode, como deve fazer, é se atentar principalmente na experiência que recebe ao pagar por algo ou na transformação que proporciona ao vender aquilo que oferece.

Você, no papel de consumidor, não paga necessariamente por um produto ou serviço, mas por aquilo que ele pode proporcionar a você, ao passo que você, no papel de vendedor, tem a função de promover uma experiência ao seu usuário, contratante ou cliente.

Se você é um empreendedor, ter algo barato é fundamental para abrir portas para novos clientes, mas não deve ser sob hipótese nenhuma a sua única estratégia! Essa é uma das coisas que falo no meu curso DNA Criativo. Clique aqui para saber mais sobre ele e faça, que acontece!

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