A síndrome de Walking Dead no mundo dos negócios
É interessante como muitos pensam que não, mas acredite: se você atua tentando vender algum tipo de produto ou serviço, você é um empreendedor sim, e aí não importa se você é médico, advogado, professor, músico, jornalista ou qualquer outro tipo de profissional!
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Evite colocar todos os ovos em um cesto só
Pois bem, uma das coisas que eu sugiro no meu curso “Marketing na Internet: os princípios básicos para você vender sem vender” é que, se você tem o intuito de vender o que você faz com a ajuda da internet, é que você não deve concentrar todos os seus esforços das suas ações de marketing nas redes sociais!
Eu digo isso porque embora você possa ter seguidores, curtidas e comentários, elas têm certas limitações, como por exemplo:
- Elas não permitem que você se relacione de forma automática com as pessoas, a não ser que você faça uso de Automação para Facebook e/ou Automação para WhatsApp. Logo, caso as suas ações gerem repercussão, o trabalho vai tender a ser muito braçal;
- As políticas e diretrizes estão o tempo todo mudando;
- Elas sozinhas não captam o contato das pessoas interessadas em comprar de você;
- A grosso modo, quando as pessoas estão querendo se informar sobre como fazer ou o porquê de algo, elas não vão no Facebook, nem no Instagram, nem no WhatsApp, nem no Snapchat… elas vão no Google, provavelmente assim como você (clique aqui e saiba se é melhor postar vídeos no Facebook ou no Youtube);
- Dependendo do caso, o alcance orgânico (gratuito) das redes sociais logo é extinto e você vai sempre precisar fazer anúncios patrocinados;
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É por isso que você deve explorar o seu site, pois a partir dele:
- Você pode ter um sistema que funcione 24h por dia sem a sua presença (clique aqui e saiba mais sobre Inbound Marketing);
- É você quem define as regras;
- Você capta os dados de quem interesse no que você tem a vender, passando a converter visitantes em leads;
- Você torna o seu conteúdo “encontrável” pelos mecanismos de busca sem pagar 1 centavo – isso é muito poderoso quando as pessoas procurarem por você (clique aqui e saiba o que é SEO e como ele pode ajudar no seu negócio);
- Você hospeda e organiza os seus conteúdos, produtos, serviços e inclusive pode criá-los em escala (clique aqui e saiba qual a melhor área para se trabalhar na internet);
- Você efetiva vendas (clique aqui e saiba mais sobre gateways de pagamento);
- Você atrai parceiros;
- Você cria e amplia a sua autoridade (clique aqui e saiba como ser divulgado de graça na tv da sua cidade);
- Dentre outros benefícios;
Como é diagnosticada a Síndrome de Walking Dead
É claro que eu não estou dizendo que o segredo está única e exclusivamente no tráfego orgânico e muito menos no simples ato de possuir um site, no entanto, acredite: muitos dos seus concorrentes são tão focados nas redes sociais, que é quase certo que eles dessa síndrome, que consiste em atacar uma vítima (um cliente em potencial), sugar todo o seu sangue (o seu dinheiro) apenas uma vez.
Como aquele “corpo” não interessa mais depois de usado, a solução é sair desesperado para conseguir a próxima presa e adivinhe: para isso o fator “sorte” é imprescindível, isso se não for a única coisa a ser trabalhada, ou no caso do que estamos falando, o famoso marketing de esperança.
Conclusão
Se você já tem o seu site, fale com o seu desenvolvedor e veja o que ele pode fazer para estruturar melhor o seu site, de modo que ele seja, não apenas uma vitrine, mas sim, uma loja que realmente ajude você até mais receita ou, se for o caso, reúna com o seu departamento de marketing para discutir melhor as suas estratégias. Senão, clique aqui e saiba como eu posso ajudar através do seu Checkup de Presença Digital.
Faça, que acontece!
Rafael Freire, Especialista em Vendas Online, é natural de Manaus (AM).
Tinha o sonho de trabalhar como funcionário numa empresa, com salário fixo e tudo aquilo que um cidadão comum aprende a almeja no sistema educacional tradicional. Porém, apesar de sua formação acadêmica (Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda), sofria por não conseguir um emprego, até que entre 2004 e 2005 conseguiu a tal “oportunidade” de trabalhar em sua área.
Apesar disso, não esperava que a experiência de carteira assinada só seria por 6 meses.
Como tinha pressa de trabalhar, parou de procurar vagas nos Classificados e de pedir (e esperar) uma “oportunidade” de trabalho em empresas para começar a oferecer ajuda a pessoas com base naquilo que já fazia de melhor através da música (cantando, tocando e compondo) e descobriu que aquilo que era bom e dava certo.
Em 2007 teve a ideia de aplicar a mesma ideia de oferecer ajuda, porém desta vez a empresas, através de serviços de Comunicação, Marketing, Design e descobriu aquilo era bom e dava certo também.
Isso fez nascer, em 2008, a N’Ativa Publicidade, com o objetivo de ajudar micro empreendedores de Manaus (AM) na venda dos seus produtos e serviços por meio de ações alternativas de marketing.
Atualmente Rafael continua focado em ajudar empreendedores a se diferenciarem a partir de suas próprias histórias fazendo uso de estratégias digitais e também por meio de cursos, palestras, workshops e eventos congêneres.
Rafael tira proveito da sua história por ter entendido que é possível trabalhar com propósito de vida e liberdade geográfica sem precisar depender de um emprego tradicional, graças à inteligência artificial que existe por trás das plataformas digitais.
Seu slogan é: “Faça, que acontece”!
