A hora certa

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O corre-corre diário nos deixa exaustos. Os compromissos, sejam eles profissionais ou pessoais, requerem dedicação e atenção, de modo que nossas decisões sejam deliberadas da melhor forma possível, mesmo quando elas consistem em não decidir nada – o que também é uma forma de decisão.

Quando optamos por adiar uma decisão, estamos dizendo nas entrelinhas que ainda não estamos preparados, que precisamos ter um melhor conhecimento de causa ou que simplesmente estamos retardando voluntariamente uma atitude em relação a determinada situação, quiçá esperando o momento mais favorável para a mesma.

O problema é quando, vivendo apenas no nosso mundo, deixamos de ver as possibilidades que a vida apresenta no lado externo da nossa “caverna”. Esperando que a oportunidade passe e entre sozinha no nosso refúgio, praticamente vegetamos no nosso egoísmo, aguardando que ela retire do bolso um relógio e nos diga “pronto: esta é a hora certa”. Acontece que ela não entra no nosso espaço e cabe a nós levantarmos o traseiro do barro batido e se preparar para agarrá-la quando passar. Para isso, se faz necessário olhar de vez em quando para o mundo lá fora, não necessariamente com os olhos, mas, sobretudo, com a mente – é ela que é a verdadeira visão que possibilita que enxerguemos a oportunidade.

Como geralmente chegamos em casa exauridos, acredito que a melhor forma de treinar essa visão é de olhos fechados, mais precisamente na hora de dormir. Atente-se para os sinais que a vida enviou a você no decorrer do dia, projete-se para fora do corpo e interprete o que aconteceu, o que você aprendeu, o que deu certo, o que falhou. Dessa forma, ao despertar, seu subconsciente continuará a trabalhar por você até chegar a noite seguinte. Assim, nas manhãs posteriores, você começará a “enxergar” melhor, de acordo com o devido treinamento que tem dado à sua mente no decorrer do dia (e da noite), garantindo a você um senso mais aguçado para identificar o desfile da oportunidade.

Não pense você que é sentado no seu isolamento que as coisas vão fluir. Ao invés disso, leia livros, vá ao cinema, assista a vídeos (hoje a internet tem milhões!), exercite o seu poder de emitir parecer em relação ao assunto que interessa a você (que tal começar pelas redes sociais?), ponha a cabeça para fora de casa, faça conexões do que vê, do que observa, do que sente, dê um passo à frente, se dedique a uma causa! Não tem? Invente!

Sabe quando não conseguimos enxergar a oportunidade? Quando somos preguiçosos, egoístas e orgulhosos, e isso ofusca a visão da nossa mente. É ela que nos conduz aos nossos sonhos, às nossas vontades e aos nossos ideais. Portanto, espero que você possa ler este artigo e, quando chegar em casa consiga lembrar dele, de modo que o seu senso de observação possa enviar os comandos necessários para sua mente identificar as diversas oportunidades, que aliás estão passando pela sua porta a toda hora, basta saber enxergar.

Faça, que acontece!

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